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Nossa missão é realizar atividades culturais e sociais nas comunidades que promovam oportunidades de socialização, diversão e renda aos envolvidos, contribuindo para a melhora na qualidade de vida na periferia e o resgate de seu espaço-social

terça-feira, 24 de setembro de 2013

4ª Edição do Projeto: "Empreendedorismo com Hip-Hop"

Dia 16/09/13 aconteceu a 4ª edição do projeto: "Empreendedorismo com Hip-Hop" nas escolas idealizado e realizado pela produtora cultural social da quebrada do jd. Ângela A Banca, com o apoio direto do programa da prefeitura VAI (Valorização de Iniciativas Culturais). Nesta edição as oficinas de Gastronomia; Dança; Partido Alto; Literatura e Mc foram apresentadas para duas turmas da escola República do Panamá que fica no Bairro Vila das Belezas zona sul de São Paulo distrito do Capão Redondo. Segundo a Diretora do colégio essas turmas seriam as mais problemáticas no sentido de estarem com os ânimos a flor da pele porém sem nenhuma vontade de atender aos pedidos dos professores de participação em sala de aula ambas as turmas pertencentes ao 1º ano letivo do ensino médio.
Reunidas em um único grupo no pátio as duas turmas ouviram atenciosamente Dj Bola apresentar A Banca de oficineiros que estavam presentes e comentar sobre o que aconteceria naquela noite, e em seguida designar os jovens as respectivas oficinas por meio de indicação. Com os sub-grupos definidos foram encaminhados junto aos educadores para as salas onde seria realizada as trocas de ideias com os jovens, abordando-se a linguagem artística de cada oficina.


Em sala a oficina de dança se iniciou com uma apresentação pessoal de cada aluno e direcionados pelo educador Chocolate, os jovens comentaram sobre quais eram suas expectativas para aquele momento, em seguida todos de pé fizeram um aquecimento e alongamento físico, e o educador começou a transmitir os primeiros passos da dança sincronizada de rua, surpreendeu-se quando percebeu que havia dentre os educandos na sala alguns dançarinos que contentes ajudaram a fluir melhor o teor da oficina, após alguns passos executados fizeram uma pausa e em instantes voltaram a conversar agora sobre as realizações pessoais dos jovens e como poderiam levar para o seu cotidiano a sincronia e a cadência dos passos da dança que foram lhe apresentados e como as regras que seguiram para executar a dança podem ser aplicadas em seu dia-a-dia isso é a atenção aos detalhes e o esforço necessário para realizá-los provocados, os jovens argumentaram durante o decorrer da oficina com o educador sobre essa possibilidade.

 
 

 
A oficina de partido alto que dessa vez foi intermediada por um cavaquinho e não por um banjo como da última vez - segundo o educador Marcelo Leão esse instrumento facilita mais a comunicação com o aluno e quanto conversa com eles e toca simultâneamente ao contrário do outro instrumento que possui uma acústica mais precisa e por tanto uma sonoridade mais abrupta - em uma tradicional roda de conversa foi iniciado um diálogo em torno de uma breve apresentação musical e orientação sobre algumas técnicas de execução de simples acordes no cavaquinho entusiasmados com o som e o formato do instrumento alguns jovens arriscaram tentar executar o breve exercício que foi passado,em seguida, voltaram a dialogar agora sob a ótica da vida profissional o espelho de nossas vidas que reflete em casa, na rua, no trabalho na escola e etc...Contentes os jovens dessa oficina pleitearam a possibilidade de mudanças em alguns locais de sua vida por conta de perceberem após a conversa que tiveram que para alguns deles faltara apenas paciência em algumas situações para evitar ocorrências desastrosas, e evitar atritos pessoais, evitar falta de respeito e indisciplina.

 
Mano Hostil apresentou aos jovens do Colégio República do Panamá o seu livro "762 Dias de Angústia" que narra o trágico ocorrido dentro de algumas cadeias de São Paulo e outros Estados quando teve que visitar o seu filho privado de sua liberdade. Ouvidos atenciosos para a narrativa os jovens se sentiram tocados pois estava a sua frente um personagem real de um livro que conta uma história igualmente verdadeira. Os adolescentes perceberam um pouco sobre um outro ponto de vista as preocupações que os pais exercem sobre os filhos algumas vezes exacerbada outras nem tão relevantes para os filhos, notaram o valor da liberdade que pode ser tirada muito facilmente e tal como a confiança é bem difícil de recuperá-la depois de perdida, os jovens ainda levantaram perguntas ao educador sobre como seu filho vive hoje, e se acontecesse novamente ele voltaria para visitá-lo. Nitidamente os jovens foram tocados pelo tema e se mostraram bem interessados em ler o livro alguns sairam da sala de aula lendo e outros com a feição bastante reflexiva digeria silenciosamente o que foi apresentado.

 
Oficina de Gastronomia reunidos no refeitório da escola o Educador Edson Leite apresentou aos educandos presentes uma receita simples de um biscoito caseiro, a princípio realizaram uma breve apresentação pessoal e comentaram sobre as expectativas das oficinas atentos alguns fizeram anotações e seguiram passo a passo desde a preparação dos ingredientes a ida da massa fria ao forno. Porquanto iniciou-se uma conversa sobre a vida profissional dos jovens o que faziam e/ou gostavam de fazer e sobre o que ou em que trabalhavam, se atuavam profissionalmente na área de interesse pessoal, comentaram juntos educador e alunos sobre a possibilidade de vendas dos biscoitos que eles os alunos criassem, a partir daí fizeram uma base de cálculo rápido sobre gastos e possíveis lucros com a mercadoria a conversa se estendeu por mais um tempo a tal ponto que alguns professores participaram da oficina e ouviam atentamente e surpresos as manifestações de alguns alunos.



Oficina de Mc, inicialmente a exemplo das outras oficinas houve uma breve apresentação pessoal do oficineiro Kapoth MC e de todos os integrantes do círculo, e para isso foi usada uma dinâmica de grupo chamada de "Saudação com Gestos" (os jovens saúdam usando um sinal com mão que costumam fazer de comprimento) em seguida fizeram uma segunda dinâmica chamada "Detalhes" agora em duplas enquanto um vira de costa o outro faz algumas alterações no corpo move vestimentas, modifica acessórios e etc, depois voltam de frente um para o outro e o indivíduo que estava de costa tenta adivinhar as alterações que foram feitas, depois inverte a atividade física e segue-se da mesma forma assim discuti-se ao final da dinâmica o que foi mais fácil realizar as mudanças ou adivinha-las? Os jovens se dividiram em suas respostas e ainda a provocá-los o educador perguntou e no dia-a-dia é mais fácil realizar mudanças ou adivinha-las ou espera-las acontecerem? os jovens ficaram reflexivos e ainda divididos em suas opiniões. Depois houve um troca de ideias sobre trabalho, ocupação diária e sobre música. Os jovens comentaram sobre seus gostos musicais e isso facilitou a imersão a próxima atividade da oficina "A Sensação das Palavras" que permite ao participante lembrar de situações vividas, situações positivas outras nem tanto, homenagear pessoas queridas e refletir sobre pessoas que causam algum tipo de desagrado e exercitar o hábito de ler e escrever, assim que questionados sobre a prática de leitura e escrita são informados que o exercício pode ser levado para seu cotidiano e servir como um hábito terapêutico. Os adolescentes que participaram dessa atividade da Escola República do Panamá apresentaram para si mesmo o que escreveram em seguida alguns leram em voz alta e ficaram contentes com o resultado mesmo os que outrora informara não gostar de escrever muito menos de ler.

                                  

                                  

A primeira apresentação musical da noite começou com O.B.G Promoteria do Gueto que contagiou a galera com o discurso ativo e o som pra cima que os jovens mc's apresentaram elevando o astral da galera presente por conta do tempo não fizeram uma apresentação extensa porém foi o suficiente para comover todos que assistiram sua apresentação

 
 
A noite foi encerrada com a apresentação de Rimaístas que iniciou o pocket show com um free style que dividiu o público em dois grupos para competir qual agitava mais, ambos participaram e de forma muito empolgante a medida que outras rimas eram mandadas, na última música foram convidados para interagirem com a apresentação do Rimaístas alguns B.Boys os oficineiros do projeto e alguns alunos da escola também que dançavam e não se acanharam em apresentar seu talento para seus colegas de escola. A Banca novamente se animou com o resultado e cautelosamente analisa os efeitos causados pelas ações de cada edição desse projeto que se supera a cada nova apresentação.

 
 

terça-feira, 17 de setembro de 2013

Ensaio Aberto no Laboratório D'A Banca

A Banca produtora cultural social convidou para a edição do ensaio aberto do mês de agosto os grupos e artistas da região sul de São Paulo: U-Clãn (Campo limpo); Woody Oliveira (Coab Adventista) e Bamba Leão (JD. Ibirapuera). Também estiveram presentes os jovens do O.B.G Promotoria do Gueto e Rimaístas como parte da organização do movimento.


A troca de ideias com músicas dessa noite ocorreu de maneira espontânea e tranquila como imaginava os organizadores presentes, além dos artistas e atuantes da cultura estavam algumas crianças que observaram atentamente as rimas de Rimaístas e O.B.G, em seguida, as composições de Woody de Oliveira que as apresentou com um violão, decorrendo de seu vasto repertório de letras, Woody cantou e encantou as pessoas presentes dialogando sobre cada tema de cada letra sua que apresentou no ensaio aberto, suas obras transpõe seus pensamentos em torno de fatos que aconteceram a vista do músico ou ideias que sua imaginação e criatividade lhe sugerem, após apresentar algumas composições próprias contou e cantou um pouco sobre suas influências musicais.



Bamba Leão veio em seguida agora com um banjo e acompanhamento de violão apresentou-se em torno do Partido Alto uma modalidade de Samba enraizada nas histórias e contos urbanos, apresentou composições próprias comentou sobre alguns trabalhos que realiza com a banda Originais do Gueto com uma mistura de samba rock, outra vertente do samba e também apresentou algumas de suas influências musicais.


Por fim o grupo de Música RAP U-Clãn apresentou seu repertório animado e dialogou sobre algumas composições e o processo de produção musical também, onde se decorreu as produções de suas músicas o grupo falou sobre seu estúdio que fica na mesma quebrada em que moram o Aquário Produções e a experiência de ter mixado as músicas no extinto Estúdio de música 1 da Sul.


A Banca ficou contente com o resultado das apresentações dessa edição do ensaio aberto que foram as trocas de ideias compartilhadas entre os artistas participantes envolvidos e a junção musical que tem tudo para atrair públicos apreciadores de música independente do estilo e assim tornar o laboratório A Banca espaço onde é realizado esse movimento mensal um grande núcleo cultural de referência da região onde ideias de artistas poderão ser apresentadas de suas várias formas musicalmente, poéticamente ou de forma semelhante a proposta de mistura musical continua para as próximas edições.


quarta-feira, 11 de setembro de 2013

Desafio de Fio á Pavio na Sede D'A Banca

De fio á Pavio é o nome dado a um desafio que visa a produção de uma ou mais composições de música rap, idealizado por um coletivo da zona norte de São Paulo chamado: "Nu Mic".
Durante o período de um dia inteiro os jovens se reunem com outros coletivos de outras regiões para executarem o desafio de juntos produzirem, uma ou mais composições, para isso são selecionados beat makers, e mestres de cerimônias presentes e dado a eles a responsabilidade de executar em sua função o necessário para realização do desafio.


 
O coletivo Nu Mic convidou os membros da produtora Social cultural da quebrada do jd.Ângela A Banca para participaram da edição do desafio que aconteceria na zona sul de são paulo. Kapoth Mc e D.I.E.L foram os participantes e após uma breve troca de ideias sobre alguns conceitos pertinentes á crença, ação política, e conciência do trabalho que exercem os jovens envolvidos no desafio emergiram ao tema proposto pelo coletivo Nu Mic, para a composição das letras que seriam produzidas no dia - nesse ponto já organizados e com três sub-grupos de três pessoas cada sendo; dois mc's e um beat maker em cada sub-grupo.
 
 

O tema sugerido foi (in) dependência química, e já divididos iniciou-se o processo que decorreu durante o dia. As ideias discutidas sobre o tema antes da criação aguçaram a imaginação e a criatividade dos compositores embora a experiência de vida de alguns com relação ao tema já preencheria e contribuiría em muito para o conteúdo da obra. Os sub-grupos dialogaram mais entre si do que em conjunto mesmo focados em suas composições e produções musicais, assim sempre algum membro de outro grupo acompanhava o processo de criação do grupo vizinho apenas contemplando e informando sobre seu processo de criação com o sub-grupo que estava.
 



 
Simultâneamente letras e batidas eram criadas enquanto se percebia que deveria haver um consenso entre os membros dos sub-grupos sobre a produção musical e tambem seria necessária essa concordância com relação ao que seria escrito. Com a letra escrita e a base produzida ou seja o material pronto agora só faltava gravar as vozes nos instrumentais criados. Foi a primeira experiência de trabalho do Estúdio de Música D'A Banca, embora o coletivo Nu Mic além da proposta do desafio de criação em um dia também se ultiliza de equipamentos que garantem uma gravação de voz profissional microfone condensador Mxl 310, uma placa de som e um not book com uma plataforma de produção musical que garantiu a captura de voz necessária e de qualidade o espaço físico interferiria e muito na qualidade a partir daí a contribuição D'A Banca se torna significativa para o trabalho.
 
 
 


 
Dj Bola e Macarrão acompanharam parte do processo decorrido na sede D'A Banca que fica na Estrada da Baroneza fazendo parte das trocas de ideias e realizando registros do desafio com fotos e filmagens. No final da noite depois de um dia inédito os jovens realizaram o desafio as canções que criaram no mesmo dia foram levadas pelo coletivo Nu Mic para finalização no estúdio que o coletivo realiza e finaliza seus trabalhos, assim que finalizadas serão apresentadas aos fãns de música pelas redes que a internet nos proporciona.



quarta-feira, 4 de setembro de 2013

A Banca no Auditório PAULO FREIRE SEC.EST.DE EDUCAÇÃO - CENTRO SP

No prédio da Sec. Estadual de Educação no centro de São Paulo no 16º andar no AUDITÓRIO PAULO FREIRE nós da produtora cultural social A Banca do Distrito do Jd. Ângela fomos convidados á realizar o que chamamos de um "seminário de vivências" para professores, alunos e diretores de escolas públicas que irão participar do "programa Rede EscolAÍ da Fundação Otacílio Coser" realizando Gincanas que servirão para aproximar, a escola, com a comunidade e a família (mais detalhes sobre o programa em: http://redeescolai.blogspot.com.br/2013/05/abertura-do-programa-rede-escolai.html) essa mesma atividade aconteceu em Belo Horizonte com os professores da rede pública desse mesmo Estado e ocorre inclusive em Vitória no Estado de Espírito Santo e em São Paulo foi A Banca que proporcionou a dinâmica. Também estiveram presentes Ana Paula Carvalho e Claudia Varella coordenadoras do programa Rede EscolAÍ.





Através da história e experiência de vida D'A Banca foi proposto ao grupo ideias de ações, incentivos e provocações de mudança no método de diálogo e de forma de ensinamento do diretor para o coordenador, do coordenador para o professor e do professor para o aluno á medida que se entendesse que o aluno não é em hipótese alguma o final dessa corrente que estende conhecimento humano, e tão pouco seja a parte menos conhecedora de alguma coisa, pois assim falamos no encontro, o professor e demais componentes dessa equação devem ser humildes, ter humildade não é sinônimo de subserviência é sim a capacidade de compreender que nem diretores coordenadores e professores sabem de tudo, ou o aluno não sabe de nada, a percepção de que ambos sabem coisas que podem ensinar um para o outro e que ambos nunca saberão de certas coisas, pois o conhecimento não pode ser mensurado. Á partir dessa analogia de transferência de conhecimento e de discernimento de humildade e subserviência chegamos a rápida narrativa de como decorreu-se o dia durante o encontro.



Após apresentar brevemente A Banca Dj Bola iniciou com Macarrão e Kapoth Mc uma breve apresentação musical e o Educador Silvio Ayala apresentou uma dinâmica de aquecimento físico e serviu para "quebrar o gelo" aproximar as pessoas do grupo que antes não se conheciam, em seguida Dj Bola convidou os participantes a escreverem em um papel suas expectativas para do dia e qual sería o seu brilho o que mais gostam de fazer o aquilo que fazem que mais as pessoas os estimam quando realizam (?) essa segunda ação após convidá-los a se retirarem do auditório e ficar em um círculo grande em um espaço ao lado com todos os participantes. Depois e já de volta ao auditório os integrantes colaram em um painel os papeis de suas expectativas e brihos pessoais, assim continuou-se a vivência o grupo maior se dividiu em seis sub-grupos para discutirem o que foi sugerido: debatar em grupo ideias de transformação e mudança prática da escola de modo geral sobre o contexto do método de ensino, espaço físico e outros que os grupos interpretassem como conveniente mudar tendo em vista que cada grupo compunha os membros do grupo maior ou seja Diretores, Coordenadores, Professores e Alunos. Após 30 minutos de troca de ideias e construções conceituais os respectivos grupos apresentaram para o grupo maior sua propostas, todos tinham cerca de 5 minutos para o fazer e o tempo foi cronometrado, os sub-grupos apresentaram suas propostas muito otimistas e ousadas que propunham mudanças radicais no método de ensino principalmente no conteúdo não somente posicionamento de espaço físico, em seguida acalentou-se um debate muito interessante entre os participantes sobre os pontos-de-vista de alunos e professores que estavam presentes, falou-se sobre não generalização de pessoas, haja visto que o grupo em conjunto entendeu haver professores interessados e desinteressados e alunos esforçados e alunos desestimulados por professores desinteressados a discussão seguiu-se o debate exigia mais tempo porém o objetivo de provocá-los já estava sendo cumprido as ideias apresentadas para discussão deve ser levada para o ambiente escolar com a mesma franqueza vista no Auditório PAULO FREIRE naquela manhã empolgante. Depois dessa dinâmica nova breve apresentação musical e almoço.





 No retorno com o Educador Silvio Ayala o grupo participou de uma nova atividade que propunha a criação de uma bandeira e hino nacional remetendo-os as discussões anteriores das propostas apresentadas pelos presentes. Após uma hora de criação os sub-grupos apresentaram suas respectivas bandeiras e hinos. -Essa atividade nos remeteu á uma nobre citação de um grande pensador da humanidade, Platão em sua obra "República" disse: Deixe-me compor as músicas de um país e não me importo com quem faça suas leis. Claramente o filósofo propôs um governo musical e não muito longe dessa ideia se ouviu inúmeras sugestões da inclusão da arte e sua criações em suas várias linguagens na grade de programação escolar, com o objetivo de incubir jovens estudantes da rede pública no conceito da "a arte que ensina". Todos pensaram em coisas "impossíveis" após as provocações, que no final de tudo perceberam que não era impossível de se realizar, os professores se tornaram crianças novamente, se emocionaram fazendo uma música e um painel colorido a bandeira de sua respectiva nação fictícia.O encontro foi finalizado com um depoimento emocionado do Dj Bola sobre as sensações e boas expectativas de transformação que juntas as pessoas presentes sentiram com a troca de ideias e exercícios que foram feitos em conjunto. A finalização se decorreu com uma nova breve apresentação musical um Free Style de Kapoth Mc; Batidas de Dj Bola e as notas cadênciadas de Macarrão no contra-baixo, definindo assim não só a música do Hip-Hop e suas vertentes e influências musicais como principal responsável pela capacidade dos jovens D'A Banca de tocar o coração dos humanos presentes e sensibilizá-los a importância de se preoucupar com o próximo, como direção para suas ações motivacionais e de caráter provocativo. Os materiais didático utilizados foram, microfones, um par de toca discos, sprays, canetinhas, retalhos de roupas, papel cartão e o olhar do coração.
                                      





"Um bom líder não forma seguidores, um bom líder forma outros líderes" 
(desconhecido)

Improviso: Kapoth Mc Pick-Ups: Dj Bola Contra-baixo: Macarrão